sexta-feira, novembro 29, 2013

BEACH...




Uhull, post bem rápido só para comemorar as férias que chegaram... Nem acredito que terei uma folga da faculdade, hehehe...
Feliz por esta sexta estar indo pra praiaaaaa....
Um mega beijo pra quem fica, hoje o dia é corrido.
Arrumando a mala, mesmo que apenas  para um fim de semana.
FUI!

sexta-feira, setembro 20, 2013

A ONDA




Ontem precisamente quinta-feira 19.09.2013 na faculdade assistimos um filme na disciplina de Direito. O título é “ A Onda”. Após o término do mesmo tivemos um debate em sala de aula e minha professora propôs que entregássemos uma resenha. Pois bem, aqui estou. Achei interessante o tema e por isso resolvi compartilhar  este tema aqui no blogue.

O filme tem a pretensão de mostrar como a sociedade é suscetível ao fascismo, e sim por trás de uma série de fatores alguns isolados outros nem tanto, mostrou de forma muito clara que não é tão difícil atualmente recriar-se um cenário de ditadura. “A Onda” foi lançado pelo cinema alemão em 2008, com  Jürgen Vogel interpretando o professor Rainer Wenger.

Na escola alemã onde o professor leciona está acontecendo a semana  de projetos acadêmico onde Rainer foi designado a coordenar o grupo de estudos sobre o tema autocracia. Assim iniciam-se as aulas onde Rainer instiga seus alunos e os ajuda a juntos construírem o conceito de autocracia.


Posteriormente a turma discute alguns fatores que facilitariam a ditadura, em sequencia apontam aspectos como:  insatisfação política,  poucas condições de trabalho e educação,  alta inflação e  diferenças sociais.


A ideia de Rainer é criar um grupo com o propósito de encenar um sistema autocrático. Em conjunto os alunos o elegem para ser o líder central do grupo e passam a chama-lo de Sr. Wenger, que  por sua vez os estimulam a criarem um uniforme composto por uma camisa branca e calça jeans. Nasce então um movimento chamado “A Onda”, onde aprendem o poder da união.



Contudo Rainer não contava com os problemas que estariam por acontecer, pois o movimento foi ganhando uma proporção significativa, muito embora seus alunos tenham modificado a postura, aprendido a colaborarem uns com os outros e a conviver em grupo, justamente por serem pessoas que estavam na transição de adolescência para a idade adulta lhe faltavam algum propósito de vida.


Até que “A Onda” os tomou por um misto de empolgação, e conforto por fazerem parte de um propósito maior, e por se sentirem incluídos em grupo onde não mais existiam diferenças sociais. Porém os jovens acabaram por destorcer o real sentido do projeto escolar, assim criam um cumprimento e promovem vandalismos onde disseminam o símbolo do grupo por diversos pontos da cidade. Além de excluírem qualquer pessoa que não concordasse com as regras da onda.


Depois de receber fortes criticas e reprovação de seus colegas professores, Wenger se conscientiza que a situação fugiu de seu controle, seu próximo passo então é organizar um encontro com seus alunos, onde ele lhes mostra que estavam promovendo a ditadura exatamente como julgaram não mais existir a possibilidade da autocracia no inicio do projeto, e que assim seria o fim do movimento. É então que ocorrem fatos bastante fortes, depois de alguns de seus alunos encontrarem-se desorientados pelo fim da onda, quando não mais teriam um líder a seguir. 

Obviamente não contarei em detalhes o final do filme, mas cabe refletirmos até que ponto vai a nossa autonomia enquanto sociedade? Será que estamos suscetíveis ao fascismo? Verdade é que as pessoas sempre estão em busca de serem lideradas e de terem um propósito a seguir, todos tem a necessidade de se sentirem encaixados em algum grupo, causa etc... É daí que vem a nossa necessidade de estarmos estabelecidos como sociedade. Claro que essa é apenas minha opinião sobre o assunto e certamente existem infinitas formas de enxergar este tema. 

Segue abaixo trailler do filme.


quarta-feira, abril 17, 2013

Carta ao Anônimo.



Então tá! Faça isso honey...
Suma da minha vida quando lhe convier, e depois ressurja das cinzas, com aquela mesma desculpa de sempre. De que acabou me procurando em um momento de embriaguez quando seus instintos encontravam-se vulneráveis. A novela é sempre a mesma. O único diferencial deste cenário é que eu não sou mais aquela menininha apaixonada e ingênua que você conheceu. E você não é mais meu príncipe encantado.

Doeu te superar, foi difícil. A verdade é que você sempre foi minha doença. Uma vez que sumiste repentinamente por uma escolha unilateral com o tempo eu me curei. E agora já sei como tudo se encaixa e como jogo funciona. É muito mais fácil seguir minha vida em frente, mesmo com os teus eventuais contatos e por mais que isso me revire um pouquinho só por dentro, agora eu estou no controle.

Maldita seja a vez em que te encontrei naquela sala de bate-papo com o tema exotérico há cinco anos. Maldito seja aquele primeiro telefonema que fez com que eu me apaixonasse cegamente. Maldita seja nossa sintonia, teimosia e orgulho.

Mas de forma bem hostil te digo com toda minha sinceridade, algo me serve de bônus: Teu beijo nunca se encaixou no meu. Nessa competição infantil de ver quem sai dessa confusão mais inteiro ou mais arruinado, tenho convicção que te venci. Hoje vou pensar o dia todo em você, mas amanhã pensarei um pouco menos e daí por diante menos ainda, até sumir dos meus pensamentos. E um dia quando estiver tudo bem, você retornará novamente e dará origem a mais questionamentos, discussões e por fim irei escrever mais um texto.

Por falar em escrever, neste instante me recordei de uma vez em que me disseste, por favor, para nunca dizer nada ao teu respeito, pois sabes que tenho costume de me expressar escrevendo e tinha medo de um dia eu criar um livro sobre essa história mal sucedida e acabar te expondo. Mas veja que ironia! Cá estou falando justamente sobre essa relação. Talvez tu até me rendesse um bom livro, mas como o fazer? Seria complicado dar um final feliz para as minhas leitoras.

Docinho você não passa de uma utopia desatualizada em minha vida.


Imagens retiradas do site http://weheartit.com

sábado, abril 13, 2013

Cachorrinhos



Oi gente, como algumas pessoas sabem moro em Porto Alegre. E diferente dos demais post's aqui do blogue hoje venho fazer um apelo. Na quinta-feira dia 11.04.2013 quando eu estava indo pra faculdade encontrei quatro cachorrinhos jogados no chão, isso me partiu o coração de verdade, pois eles não devem ter nem 10 dias, nem abriram os olhos ainda. Na mesma hora larguei minhas coisas em casa e peguei uma caixa de papelão  com cobertor para abrigá-los, eles choram muito. Estou dando leite semi desnatado misturado com um pouco de água. Sinceramente acho uma falta de senso a pessoa a qual os largou indefesos na rua, pois tenho pra mim a certeza de que por um pouco mais de tempo teriam morrido. Sinto que fiz a minha parte como cidadã, lhes oferecendo abrigo e tentando lhes suprir ao menos o mínimo de suas necessidades. Mas infelizmente não tenho condições de ficar com eles, já entrei em contato com diversas ONG'S da cidade, mas todas estão super lotadas, dá pra crer?! Minha última alternativa foi entrar em contato com a prefeitura, foram bastante atenciosos comigo e disseram para que eu fizesse cadastro no banco de dados deles. Após encaminhariam os cães pra uma avaliação clínica e dariam vacina. Já com 45 dias poderiam ser encaminhados para adoção. Por ora estarei tomando conta dos cães, são três machos e uma fêmea. Meu pedido é para que divulguem esse post, para que encontremos juntos famílias dispostas a acolherem nossos pequenos amiguinhos. Se puderem compartilhar em seus Facebook's e blogues, já será de grande valia. Sei que nem todos moram em Porto Alegre, mas não custa tentarmos juntos encontrar um lar para estes pequenos seres.Para quem quiser meu contato é: audrey-lamiah@hormail.com

sexta-feira, abril 12, 2013

Livro: UM GOSTO DE VIDA



No inicio do ano em uma das visitas que fiz a casa da minha mãe descobri um livro de capa rosa super fofinha ( e eu nem tenho atração pela cor rosa, certo?! ). Foi quando me chamou o interesse, e prontamente pedi emprestado pra minha mãe. Depois disso ele ficou uns bons nove dias esquecido dentro de uma gaveta aqui em casa, foi quando eu resolvi ler e saber mais da história. Praticamente devorei o livro, o enredo é muito bem tramado e a história é linda, daquele tipo de romance que tu termina de ler derretida, sabem?! rsrsrs...
Ultimamente não tenho lido tanto quanto gostaria, pois a faculdade me ocupa boa parte do tempo e em decorrência disso demoro mais que o costume para conseguir terminar de ler um livro, mas logo que terminei " Um gosto de vida" liguei emocionadíssima pra minha mãe e peguei com ela os outros dois livros do best seller de Susan Mallery. É a primeira vez que tenho contato com o trabalho da autora e achei o estilo de leitura muito gostoso.
Comecei a ler o livro 2, que adiante estarei deixando minha resenha a respeito do livro.
Segue abaixo um pequeno resumo da história de " Um gosto de Vida":

Existe algo mais doce do que o primeiro amor? Não pergunte para Claire Keyes. Aos 28 anos, ela é considerada um prodígio do piano. Porém, sua carreira de concertista deixou pouco espaço para amigos, parentes e relacionamentos. Agora, criar laços com as duas irmãs, Nicole e Jesse, está no topo de sua lista… junto com se apaixonar. Um gosto de vida é o primeiro livro da trilogia As Irmãs Keyes, grande sucesso na carreira de Susan Mallery, uma das autoras de romances de maior sucesso em todo o mundo, comparada a Nora Roberts pela Publishers Weekly.

Você pode encontrar o livro:
Na Saraiva  por 37,90
Na Cultura  por 37,90
Site Submarino por 37,90
E no site das lojas Americanas por 24,90

quinta-feira, abril 11, 2013

Mil Vezes Eu





Oi Pessoal quero compartilhar com vocês um texto que encontrei perdido em meus documentos, achei legal pois escrevi ele nessa mesma época no ano passado. Ele é do dia 16 de abril de 2012.


01:10 da madrugada... (momento insônia)

Admiro o poder e a beleza das tempestades, reparo no quão intenso esse fenômeno é, ao mesmo tempo o medo e o estrago que podem trazer para nossas vidas. Seja qual for a consequência de uma tempestade é impossível não tê-la como algo lindo.

Esse fim de semana a tempestade pairou sob minha cabeça, tive tanto medo. Chorei como criança, morri duas ou três vezes, dei vida a cachoeiras  as quais tiveram por horas a mais forte das correntezas. Se isso tudo passou? Essa é uma resposta que não sei, aliás é apenas mais uma das respostas as quais não sei. O vazio impera hoje, o medo domina, mas talvez amanhã o sol brilhe bem forte pra mim e me faça sorrir de novo, afinal de contas nenhuma tempestade é eterna.

Tá na hora de colocar todas essas flores artificiais no lixo e cultivar um novo jardim, com vida de verdade, com sentimentos tão intensos, quanto os que me fazem sangrar hoje, não por você, nem por ele, apenas por mim, pra mim e em mim. Tenho de uma vez por todas que me priorizar, me encontrar onde perdi e refazer um novo caminho, dessa vez com um pouco menos de melancolia, um pouco mais suave, com muito mas muito amor próprio.

Essa nova aventura me deixa insegura, todavia agora existe uma necessidade de apostar em mim, e tem que se pra valer, eu quero e preciso do máximo. Tenho que me abraçar, me confortar, essa guerra é minha, uma parte aqui dentro tem que morrer e se é assim que vá embora a parte podre e se renove o que restar disso tudo.

Good Luck For Me!